Novamente a história do apoio educativo da MI.
Parece que este ano mudaram as regras e atribuiram prioridades às diferentes situações que necessitam de apoio. Assim sendo, sei que em primeirio está o apoio domiciliário dos 0 aos 3, as outras não sei e o da MI vem nos ultimos, mais de 3 anos em escola privada.
A MI está neste colégio desde o ano passado. A educadora do apoio, P, já esteve com ela o ano passado e fez a ponte para a educadora da escolinha, A. O ano passado, já tinham sido reduzidas as sessões de apoio de 3 para 1 vez por semana, uma vez que ela estava perfeitamente integrada na rotinas e actividades escolares. O apoio que a P fazia era mais ao nível de um reforço da terapia da fala.
Posto isto, a sugestão da P, face às novas regras, foi se eu achava necessário algum apoio domiciliário no sentido de estabelecimento de rotinas, "controlo" de comportamentos ou afins. Sinceramente nessa parte, não me parece que precise de “ajuda”, temo-nos safado bem!
Como tal a MI, teve por assim dizer, alta, deste apoio educativo. A P disponibilizou-se para qualquer dúvida que eu tenha ou para qualquer situação que surja, (Esperemos que não) e ainda me disse que a achava que a MI era um caso de sucesso!
Eu sei que o facto de ela responder, agora, adequamente à actividades propostas nesta idade, não quer dizer que o fará sempre e quando as coisas se tornarem mais complexas.
Mas amanhã logo se vê. Hoje estamos felizes!
Parece que este ano mudaram as regras e atribuiram prioridades às diferentes situações que necessitam de apoio. Assim sendo, sei que em primeirio está o apoio domiciliário dos 0 aos 3, as outras não sei e o da MI vem nos ultimos, mais de 3 anos em escola privada.
A MI está neste colégio desde o ano passado. A educadora do apoio, P, já esteve com ela o ano passado e fez a ponte para a educadora da escolinha, A. O ano passado, já tinham sido reduzidas as sessões de apoio de 3 para 1 vez por semana, uma vez que ela estava perfeitamente integrada na rotinas e actividades escolares. O apoio que a P fazia era mais ao nível de um reforço da terapia da fala.
Posto isto, a sugestão da P, face às novas regras, foi se eu achava necessário algum apoio domiciliário no sentido de estabelecimento de rotinas, "controlo" de comportamentos ou afins. Sinceramente nessa parte, não me parece que precise de “ajuda”, temo-nos safado bem!
Como tal a MI, teve por assim dizer, alta, deste apoio educativo. A P disponibilizou-se para qualquer dúvida que eu tenha ou para qualquer situação que surja, (Esperemos que não) e ainda me disse que a achava que a MI era um caso de sucesso!
Eu sei que o facto de ela responder, agora, adequamente à actividades propostas nesta idade, não quer dizer que o fará sempre e quando as coisas se tornarem mais complexas.
Mas amanhã logo se vê. Hoje estamos felizes!
3 comentários:
Muito felizes mesmo!!!
Aliás isso é coisa que a Mi nos tem feito desde que nasceu... muito felizes com as lições de vida que nos vai dando!!! Tão pequenina e com tanto para ensinar ao mundo!!! A nossa Mi não só é um caso de sucesso como um exemplo, uma força da natureza difícil de explicar e encontrar!!!
Que orgulho tão grande se sente quando se tem a felicidade de ter sobrinhos como eu tenho a sorte de ter, que me enchem de alegrias a cada nascer do sol... aproveito para deixar um beijo grande aos três (A, D e MI)e às minhas sisters também que tão bom os souberam trazer ao mundo.
Tinhanela
E sim...é bom ouvir dizer que já não acham ser necessário qq apoio. É Amuito bom sinal. Devem ficar felizes por muito tempo. Um beijo
Oh minha amiga....
Que feliz que estou por vós, é tão bom ouvirmos essas palavras, que está tudo bem, que não necessita...enfim....que tem alta.
Aproveita essa felicidade e vai a correr encher a MI de beijinhos e abracinhos carinhosos.
Já agora e visto MI já não necessitar de Educadora, sempre a podes enviar para mim que eu ainda aguarda por uma para o meu filhote....LOL
Beijinhos
CláudiaR
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